Que visões para Montemor-o-Novo em 2030?

Na sessão de 15 de Maio foram recolhidos contributos para uma visão do concelho em 2030. Do conjunto destes contributos surgiram os cinco temas que serão aprofundados nos próximos encontros.

Registamos nesta página todos os contributos recebidos, já organizados tematicamente. Alguns contributos enquadram-se em vários temas e por isso aparecem mais do que uma vez.

Achas que falta alguma coisa no que se segue? No fim da página existe um formulário para nos enviar os teus contributos.

Economia

Desviar camiões pesados da via principal.
Produção de recursos primários + processamento de produtos (km0 + criação de emprego).
Agricultura regenerativa.
Cada vez mais: Produzir local, consumir local.
Bem comum como princípio.
Organizar e disponibilizar bens comuns.
Discutir e organizar bens comuns.
Atividades económicas ligadas ao rio e à floresta / agricultura regenerativa.
Desenvolvimento local.
Equidade.
Inovação e oportunidades local.
Bem-estar.
Igualdade de oportunidades e de equidade social.
Promover o bom acolhimento de novos habitantes.
Estabelecer redes de trabalho em rede.
Mais produção local e regenerativa.
Comboio como parte das soluções de mobilidade.
Melhor mobilidade.
Maior eficiência energética (explorar recursos locais sem radicalismos).
Um território mais autónomo a nível de decisões, produção e comércio.
Maior autonomia produtiva, alimentar, social, política.
Mais local, menos multinacional.
Mais consumo local.

Habitação

Recuperação / Ocupação de imóveis para habitação e espaços comuns.
Mais habitação acessível.
Opções de habitação acessível.
Habitação para todos.
Habitação adaptada a necessidades de mobilidade.
Promover renovação de imóveis para habitação local com materiais locais e promover a eficiência energética.

Ambiente

Plantação de árvores em quantidade.
Cidades mais verdes, mais plantadas, + frescas, com mais jardins.
Capacitar pessoas para fazer design regenerativo.
Hortas comunitárias.
Gestão de desperdícios melhorada (compostagem central, reutilização, etc.).
Árvores de fruto nas vilas e cidade.
Grupos de “plantação de água”.
Olhar a natureza como nossa casa, nunca como algo a não pôr em causa.
Planeamento e ordenação do território com a água como base/princípio.
Mais árvores, menos “ditadura” de as cortar.
Mais espaços verdes.
Prevenir e combater a desertificação.
Acolher animais.
Promover abundância de água clara/pura.
Mais espaços verdes.
Despoluir o Rio.
Aproveitamento do Rio.
Resolver drama dos cheiros e poluição da suinicultura (não pela poluição mas pela promoção de empregos de transição / para o clima). Prioridade ao ambiente e à saúde pública.
Ecologia sustentável.
Consciência ambiental = respeito e admiração pela natureza.
Poder Nadar no Rio.
Promover água de qualidade.
Promover incentivos para evitar degradação dos solos (por monocultivo e exploração intensiva).
Plantar mais diversidade de árvores.
Agricultura regenerativa.
Tomar banho no rio.
Promover relação entre cidadãos e o Rio.
Criação de um canil/gatil municipal.
Bem estar animal.
Recolha porta a porta de resíduos orgânicos para compostagem.
Melhorar a capacidade de recolha de resíduos.
Adotar planos de formação (parceria IFP?) que integrem agrofloresta e regeneração ativa de ecossistemas.
Agricultura regenerativa.
Desviar camiões pesados da via principal.
Existência de espaços verdes para convívio.

Democracia e participação

Democracia local mais participativa.
Promover políticas baseadas nos ecossistemas locais, não apenas nos humanos que os habitam.
Promover cidadania capacitada para observar, propôr, escutar, colaborar, conseguir, celebrar.
Métodos de tomada de decisão colaborativa, justa e alegre.
Aposta numa cidadania mais ativa.
Criação de um projeto partilhado de integração de várias gerações na gestão da coisa pública.
Ferramentas de comunicação mais eficazes.
Promover uma política cidadã tranquila e eficiente.
Mais informação interativa online.
Política e interação com cidadania mais transparente.
Comunidade fortemente criativa, capaz de se auto e entre ajudar.
Incluir indicadores de felicidade e bem estar na medição de sucesso das políticas públicas.
Mais soberania e poder local.
Mais autonomia para conseguir e dinamizar fundos públicos.
Participação pública integrada.
Igualdade.
Menos burocracia.
Maior participação em assembleias e acções locais.
Assembleias cidadãs permanentes.
Política local participativa.
União como princípio.
Promover diálogos sobre política.
Limpar a palavra “política” para torná-la mais apetecível.
Acabar com o tabu da renovação do diálogo político.
Criar espaços de diálogo político.
Empoderar o individual e o coletivo.
Alimentar a criatividade institucional.
Participação efetiva dos cidadãos na gestão municipal.

Educação e Cultura